RESUMO
Existem diversas projeções do aumento da longevidade para o idoso. Porém, não basta viver mais, é preciso que o efeito de qualidade de vida esteja atrelado a esse evento, uma vez que o envelhecimento causa um déficit funcional biológico que afeta diretamente o equilíbrio e um risco maior de morbidade e mortalidade pelas quedas da própria altura. O exercício físico, em nosso estudo, pelo método Pilates, vem sendo considerado um agente capaz de intervir diretamente nesse fenômeno. Assim, o objetivo deste estudo é analisar os efeitos do treino de força e flexibilidade pelo método Pilates no equilíbrio de idosos sedentários. Para isto utilizamos um estudo clínico randomizado não controlado que submeteu 22 idosos a 3 meses e meio de exercícios, totalizando a 24 sessões com duração de 1 hora. Antes e após intervenção, houve aplicação da escala de equilíbrio de Berg. Os resultados apontam melhora significativa de 12,7 na média de pontuação. Conclui-se que a prática de exercícios sistematizados e específicos para idosos no Pilates melhora o equilíbrio de idosos.
PALAVRAS-CHAVE:Pilates; idosos; equilíbrio
ABSTRACT
There are several projections of increased longevity for the elderly. However, it is not enough to live longer, it is necessary that the quality of life effect is linked to this event, since aging causes a biological functional deficit that directly affects balance and a higher risk of morbidity and mortality due to falls from one's own height. . In our study, physical exercise using the Pilates method has been considered an agent capable of directly intervening in this phenomenon. Thus, the aim of this study is to analyze the effects of strength and flexibility training by the Pilates method on the balance of sedentary elderly people. For this, we used an uncontrolled randomized clinical trial that submitted 22 elderly people to 3 and a half months of exercises, totaling 24 sessions lasting 1 hour. Before and after the intervention, the Berg balance scale was applied. The results show a significant improvement of 12.7 in the average score. It is concluded that the practice of systematic and specific exercises for the elderly in Pilates improves the balance of the elderly.
KEYWORDS:Pilates;
elderly; balance.
1. INTRODUÇÃO
De acordo com o
instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil se encontra em
transição no seu perfil demográfico. Estima-se que a população acima de 65 anos
aumente de 2% a 4% anualmente no período de 2008 a 2040 (IBGE, 2008). Em esfera
mundial, o Órgão Mundial da Saúde (OMS) projeta que representarão 2 bilhões da
população (OMS, 2005).
O idoso viverá
mais segundo diversas projeções, porém, é preciso alcançar a longevidade junto
com a qualidade de vida e diminuição de lesões e patologias (PERFEITO, 2014).
Já existe um quantitativo importante de indivíduos sendo tratados na atenção
primária da saúde, demonstrando que essa população está se preocupando mais com
a prevenção de doenças e lesões, fato que pode estar influenciando no seu viver
mais. Porém, um fato curioso consiste que quanto maior o avançar da idade,
menor é o engajamento nesse tipo de programa, demonstrando a necessidade de se
redesenhar o sistema de atenção à saúde atual, principalmente se estamos
pensando no envelhecimento sadio (MAIA et
al., 2020).
Essa evasão é preocupante, pois o
envelhecimento é um processo degenerativo e progressivo que leva a alterações
biológicas e morfológicas, contribuindo para ineficiência da funcionalidade do
corpo (ABREU, VALE e DANTAS, 2005). A velocidade deste declínio depende de
diversos fatores, como a genética, atitudes sociais e sedentarismo (BANKOFF,
2019).
Além dos fatores morfológicos, o
envelhecimento compromete o sistema cardiovascular (SANT'ANA et al., 2019), o musculoesquelético
(NETO et al., 2020) e o Sistema
Nervoso Central contribuindo para uma deficiência no processamento dos sinais
vestibulares, visuais, proprioceptivos e funcionais, responsáveis pela
manutenção do equilíbrio corporal (RUWER, ROSSI e SIMON, 2005).
Alguns idosos enfrentam as
modificações corporais por meio de procedimentos cirúrgicos/estéticos (CARRARA,
2020), porém, existe uma unanimidade científica que sugere a atenuação dos
efeitos do envelhecimento à prática de atividade física e alimentação saudável
(OLIVEIRA, MONTAÑEZ e LARA, 2016).
Focando a variável exercício físico,
o mesmo tem papel na independência das atividades de vida diárias (AVD´s),
sendo fator fundamental para manutenção da qualidade de vida do público em
questão (ENGERS, ROMBALDI e PORTELLA, 2016). Além disso, as disfunções
corporais podem abalar as estruturas familiares e emocionais, trazendo diversos
transtornos para aquele que vive mais, porém sem qualidade de vida (GADELHA et al., 2020).
Dentre os diversos programas de
exercícios, os mais indicados para manutenção da capacidade funcional envolvem
treinamento de força, flexibilidade e equilíbrio. Além disso, são medidas
preventivas para diminuição do risco de quedas (COSTA, MIRANDA e HAAS, 2016). A
OMS avalia que em torno de 28% a 42% das pessoas com mais de 65 anos sofrem
quedas anualmente, e 5 a 10% delas evoluem para óbito (WINGERTER et al., 2020).
Para testar os
efeitos do exercício físico no equilíbrio dos idosos, optamos pelo Método
Pilates, pois trata-se de uma metodologia que permite a manutenção ou
incremento da flexibilidade, postura e das valências do treino força, ou seja,
da hipertrofia, potência, resistência e força muscular (PERFEITO, 2014),
favorecendo a estabilidade corporal e postural (ACL e MANNRICH, 2009).
Assim, o objetivo
deste trabalho é o de analisar os efeitos do treino da força e da flexibilidade
através do método Pilates no equilíbrio de idosos sedentários.
Se justifica
cientificamente na adição de mais discussões atuais, auxiliando na conduta dos
profissionais envolvidos com o tema. Se dispõe com relevância social, pois o
entendimento dos aspectos relacionados a força, flexibilidade e equilíbrio
contribui na diminuição de quedas e de seus efeitos negativos para a saúde do
indivíduo idoso.
2. MATERIAL E MÉTODOS
Tipo de estudo
Trata-se de um estudo clínico randomizado não controlado aplicando exercícios do método Pilates em idosos em estúdio de uma faculdade do estado do Rio de Janeiro.
Amostra
A amostra inicial consistia em 30 indivíduos, porém após critérios de
inclusão e exclusão, foi reduzida para 22. Os critérios de inclusão foram: ter
idade maior que 65 anos e ser sedentário. Os de exclusão foram: possuir alguma
disfunção osteomioarticular que impedisse o movimento ativo, presença de
distúrbios vestibulares ou sequela advinda de doença neurológica, pulmonar ou
cardíaca.
O estudo está de acordo com a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde para pesquisa com seres humanos e o projeto de pesquisa registrado no comitê de ética da Plataforma Brasil com o número 9433. Os participantes foram devidamente esclarecidos sobre os procedimentos e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.
Protocolos de intervenção para os exercícios de Pilates
Os participantes praticaram exercícios do método Pilates nos aparelhos
clássicos e no solo buscando aumentar a força e a flexibilidade acompanhados de
estímulos de consciência corporal por discurso oral para a melhora da
respiração, equilíbrio e postura durante os movimentos.
As sessões eram divididas em parte 1, das 8h às 8:30h: aquecimento,
treino de força de tronco, membros superiores (MMSS) e membros inferiores
(MMII) e volta a calma com relaxamento muscular e exercícios respiratórios; e
parte 2, de 20h as 20:30h: aquecimento, treino de flexibilidade de tronco, MMSS
e MMII e volta a calma com relaxamento muscular e exercícios respiratórios. A
junção da parte 1 e 2 contabilizaram 1 sessão de 1 hora.
Vale ressaltar que as sessões de força e flexibilidade foram separadas
em 12h, uma vez que diversos estudos demonstram que o treino concorrente destas
duas valências, traz efeitos negativos para a capacidade de gerar força
(ENDLICH et al., 2009; RAMOS, SANTOS e GONÇALVES, 2007; SILVA et al., 2012), o que afetaria o
resultado de nosso estudo.
Pensando nas variáveis de prescrição do exercício de força, utilizamos a
força dinâmica submáxima ativa, com percentual de carga de 60% alcançado pelo
teste de força, 10 a 15 repetições, 1 série, com intervalo entre exercícios de
60 segundos, quantidade de 3 exercícios para tronco, 2 para MMSS e 2 para MMII,
2 vezes na semana, com espaço de aproximadamente 48 horas entre os estímulos.
Para a prescrição do exercício de flexibilidade, optamos pelo
alongamento estático ativo com 1 minuto de estática intervalado em 3 vezes de
20 segundos e descanso de 40 segundos. Total de 3 exercícios para tronco, 2
para MMSS e 2 para MMII, 2 vezes na semana, com espaço de aproximadamente 48
horas entre os estímulos.
No total, foram 24 sessões por aproximadamente 3 meses e meio. As variáveis adotadas vão de encontro com as sugestões de livros de Fisiologia do Exercício (MCARDLE, KATCH e KATCH, 2016) e livros específicos de exercícios para idosos no método Pilates (PERFEITO, 2014).
Coleta de dados
Os participantes foram submetidos à avaliação físico-funcional por meio
da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) antes e após o protocolo de intervenção
dos exercícios de Pilates. O teste é composto por 14 tarefas, que possuem uma
escala de avaliação que varia de 0 (incapaz de realizar) a 4 pontos (realiza
com independência). Os escores totais variam de 0 a 56 pontos, sendo a maior
pontuação correspondente ao melhor desempenho. Escores abaixo de 45 são
preditivos de futuras quedas.
A aplicação do EEB contou com o auxílio de uma cadeira com e sem encosto de braço, uma régua de 30 cm, um step e um cronômetro.
Apresentação dos dados e análise estatística
Os dados obtidos foram analisados utilizando o
software Origin® 8.0 (Microcal Software Inc, Northampton, USA). Foi realizada a
análise da distribuição das amostras para permitir que o teste estatístico seja
mais apropriado para a comparação das médias. Os resultados foram apresentados
por meio de médias.
3. RESULTADOS
Na avaliação pela EEB após a intervenção
do Método Pilates, observou-se uma alteração positiva e significativa do
equilíbrio estático e dinâmico dos idosos.
Tabela 1: pontuação pré intervenção do Pilates
Voluntários |
idade |
Escala de Berg |
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 |
78 69 79 65 71 70 68 79 70 65 68 72 78 82 66 69 71 76 69 66 82 66 |
37 33 31 30 37 55 46 51 45 52 32 30 32 25 33 34 40 39 47 42 31 48 |
Média
de idade: 71,8. Média escala de Berg 38,6.
Tabela
2: pontuação pós-intervenção do Pilates
Voluntários |
idade |
Escala de Berg |
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 |
78 69 79 65 71 70 68 79 70 65 68 72 78 82 66 69 71 76 69 66 82 66 |
53 47 51 54 48 56 52 55 53 56 48 52 48 51 49 54 47 49 52 55 48 51 |
Média
de idade: 71,8. Média escala de Berg 51,3.
4. DISCUSSÃO
O assunto prevenção de
quedas ganha destaque quantitativo e qualitativo no cenário de publicações
científicas, pois além de aspectos sociais e de saúde, possui grande impacto
para a política pública por proporcionar altos custos para o governo (ZAGO, 2010).
A preocupação é tanta, que
agentes comunitários de saúde estão sendo treinados para educar os idosos
quanto à prevenção de quedas e evitar o aumento da morbidade e mortalidade
(SANTOS et al., 2019).
Em estudo que analisou a
morte de idosos em Pernambuco nos anos entre 2001 e 2015, foram registrados
2080 óbitos com taxa de mortalidade média de 22,68/100 mil e tendência
significativa de crescimento (4,5% ao ano). 34,6% dos óbitos foram em
decorrência do código W18, quedas da própria altura (MARIANO, MATOS e SOUZA,
2019), sendo mais um motivo para que os profissionais da saúde se preocupem com
o equilíbrio do público em questão.
Existem múltiplos fatores
envolvidos na perda de equilíbrio, como a diminuição do metabolismo basal, a
presença de comorbidades, a hipotrofia, a hipoflexibilidade e, principalmente,
o sedentarismo de modo geral (SOARES et
al., 2020). Portanto, o exercício toma um papel importante na manutenção da
estabilidade corporal.
Apesar de quando comparado o
método Pilates com outras intervenções de exercícios, não existir diferença
significativa entre eles para qualidade de vida (MAGAZONI, CARVALHO e ARAÚJO,
2019), ou seja, não importa qual modalidade é praticada, mas sim, se o programa
de exercícios respeita a prescrição sistemática e específica para o idoso,
escolhemos o Pilates, pois trata-se de uma modalidade que comumente treina a
postura, flexibilidade , força muscular, entre outras valências (PERFEITO,
2014). Neste estudo enfatizamos as duas últimas, fundamentais para manutenção
do equilíbrio corporal, favorecendo uma análise das duas aptidões de modo
concomitante.
Após intervenção de 3 meses
e meio praticando Pilates, os 22 idosos com média de 71,8 anos apresentaram um
aumento substancial de 12,7 na pontuação média da EBB, obtendo o escore médio
de 51,3. Trata-se de um dado extremamente importante, já que taxas abaixo de 45
são preditivos de futuras quedas (SANTOS et
al., 2011).
Os efeitos alcançados podem
ser explicados pela minimização dos efeitos do envelhecimento. Ao passar dos
anos, a diminuição da força muscular afeta o equilíbrio causando maior
propensão de quedas (NETO et al.,
2019).
Pensando nos exercícios de
flexibilidade, o encurtamento muscular pode afetar a mobilidade articular
(CRUVINEL, DIAS e GODOY, 2020), causando dificuldade na movimentação e
desequilíbrio corporal.
A diminuição da
flexibilidade, mobilidade e da força afeta drasticamente a capacidade funcional
e as AVD´s, causando um ciclo de inatividade física, diminuição do equilíbrio e
risco de quedas.
Um estudo realizado em
idosas comunitárias comparou a quantidade de capacidade funcional e o medo de
desequilibrar e sofrer queda, percebendo que quanto menor sua força, flexibilidade
e mobilidade articular, mais possuem medo de deambular ou fazer outras tarefas
do dia a dia, se tornando cada vez mais dependentes e sedentárias (MULLER e
BASTOS, 2019).
Em nosso programa, os
exercícios aplicados no Pilates sofreram adequação de carga, tempo de estímulo,
entre outras variáveis fisiológicas, favorecendo o desenvolvimento da força e
da flexibilidade muscular (MCARDLE, KATCH e KATCH, 2016).
Além dos achados deste
estudo, artigos específicos do método Pilates também alcançaram resultados
satisfatórios em idosos. Foram obtidos efeitos positivos quando analisados o
equilíbrio corporal pela melhora da postura (FERREIRA, FERNANDES e SILVA,
2011), enriquecimento da sensação de segurança ao deambular pelo
reestabelecimento do equilíbrio postural (RODRIGUES et al., 2010) e desenvolvimento da marcha por potencializar a força
muscular e incrementar o equilíbrio estático e dinâmico (PESTANA et al., 2013).
5. CONCLUSÃO
Diante de um aumento de 12,7
na média de pontuação da EEB, alcançando pontuação média de 51,3 após
intervenção de 3 meses e meio praticando exercícios de força e flexibilidade
por meio do método Pilates, é possível concluir que a prática de exercícios
sistematizados e específicos no Pilates melhora o equilíbrio de idosos.
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