Como citar: ANDRADE, Gustavo Martins de; PERFEITO, Rodrigo Silva. Interferências educacionais na relação professor/aluno advindas das novas tecnologias da informação. In: COIED. Ebook COIED 2012. Lisboa: Coied, 2012.





Interferências educacionais na relação professor/aluno advindas das novas tecnologias da informação

(INTERFERENCE IN EDUCATIONAL RELATIONSHIP TEACHER / STUDENT ARISING OUT OF NEW INFORMATION TECHNOLOGIES)

Gustavo Martins de Andrade1; Rodrigo Silva Perfeito2

1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
gmartins_157@hotmail.com
2 Instituto Fisart, Rio de Janeiro, Brasil
rodrigosper@yahoo.com.br

Resumo:
Ao analisarmos a atual conjuntura educacional, percebemos que a escola está em constante comunicação com a tecnologia, seja através de conflitos ou por sua utilização como ferramenta na construção do conhecimento. Para discutir qual o real sentido da tecnologia na educação, estipulamos o objetivo desse trabalho como o de verificar como as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTICs) interferem na relação professor/aluno e ensino/aprendizagem, assim como, quais são seus reflexos nas mudanças do cotidiano escolar. Em considerações finais entendemos que as informações inseridas em ambiente escolar não podem ser meros dados, devem conquistar o aluno diante de seu imaginário social construído através de sentimentos, culturas e vivências diferenciadas, sendo de suma importância a participação discente na elaboração e condução dos conteúdos discutidos em sala de aula.

Palavras chave: NTICs; Tecnologia da informação; Escola;


  1. INTRODUÇÃO
       Com o passar do tempo, o mundo se moderniza e novas tecnologias são criadas.  A cada ano, surgem importantes investimentos na produção e desenvolvimento de novos instrumentos informatizados, e estes por sua vez, são empregados em novas áreas do conhecimento no auxílio de suas tarefas. Na era globalizada, a tecnologia tem papel fundamental na eficiência trabalhista, nos meios de transporte e na educação. Para ser considerada relevante, a informação advinda da tecnologia deve ser transmitida de maneira rápida e direta, na tentativa de interagir com o maior número de pessoas possível, nas mais diferentes regiões do globo terrestre.
        Assumindo a importância de tal revolução da informação, os dados encontrados dentro ou fora da escola devem ser ressignificados, permitindo o desenvolver das diversas capacidades e inteligências, partilhadas agora, em conjunto (MENEZES, 2009).
     Com a popularização dos meios de comunicação e da informática, passa a existir um tipo de massificação das informações, criando tipos variados de cultura. Através da internet e celulares é possível acessar dados, enviar mensagens eletrônicas, fazer videoconferências, buscas de conteúdos e compras em qualquer lugar do mundo. Devido a sua massificação e fácil manipulação, pode ser empregada não somente por meio de computadores. Na atual conjuntura, até vídeo games permitem acesso à internet. Estamos passamos por um dos maiores crescimentos tecnológicos do mundo, influenciando o comportamento de jovens e adultos em diferentes ambientes sociais (PERFEITO, 2012).
      No entanto, nem sempre a facilidade em acessar a informação culmina em ações positivas no processo educacional. A todo o momento, somos bombardeados por novos dados que, muitas vezes, chegam de maneira deturpada aos usuários, graças às inúmeras fontes, como os blogs, que não possuem qualquer ferramenta de controle de qualidade dos conteúdos. Por vezes, essas diferentes interpretações da informação, podem ocasionar uma confusão conceitual que se deve a falta de senso crítico da maioria da população. Senso reflexivo esse, que pode ser trabalhado ao longo da vida acadêmica na escola. Portanto, se mal trabalhada, a tecnologia informativa pode se tornar um agressor a formação de novos cidadãos objetivada pela escola, originando atos de violência, como o bullying e cyberbullying (PERFEITO, 2011; PERFEITO, 2012).
       A escola, não deve ser alheia à modernização da sociedade. As NTCIs (Novas Tecnologias de comunicação e Informação) ou TCIs (Tecnologias de comunicação e Informação) invadem o território escolar por meio dos alunos, dos professores e outros funcionários da escola. Os discentes demonstram que necessitam de novas técnicas educacionais para aprender, forçando os docentes a adotarem diferentes métodos epistemológicos, que por sua vez, muda a relação ensino/aprendizagem. Já que existe quase uma necessidade de acoplar as tecnologias no processo de educação, é preciso que a escola se adapte e se especialize para tal, pois estamos relatando uma nova concepção do saber. As redes sociais de relacionamento da internet, por exemplo, demonstram para a sociedade que o professor não é a única fonte de conhecimento, compelindo a participação de todos durante as aulas e modernizando e informatizando os métodos educacionais.
     Perante tais informações, o presente estudo objetiva verificar como as NTICs interferem na relação professor/aluno e ensino/aprendizagem, assim como, quais são seus reflexos nas mudanças do cotidiano escolar.
       Sua relevância se institui na possibilidade de mais um artigo a ser consultado na vasta linha de pesquisa estudada, além de repercutir na formação de ideais entre professores e estudantes, auxiliando na formação de vida em sociedade daqueles que perpassam por estudos que envolvam as tecnologias da informação ou educação. Justifica-se pela atraente abordagem da temática estudada por diversos autores e pela grande quantidade de trabalhos já publicados, facilitando o estudo da arte da revisão literária.


  1. A IMPOSIÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DEVIDO A GLOBALIZAÇÃO
      Existe uma grande inclinação da população e do governo dos diferentes países em entender as tecnologias como uma ferramenta de evolução para o desenvolvimento do mundo. Nesse capítulo, iremos lhes apresentar, de maneira resumida, as concepções da sociedade contemporânea no escopo da utilização tecnológica.
      A valorização do Homem só existe diante de sua capacidade de criar, modificar e melhorar as situações ou objetos socialmente úteis (TOTBERG, 2011). A distribuição de ideias, produtos e/ou métodos está relacionada com a globalização da tecnologia. No entanto, o processo de globalização não é universal, como dizem os governos e líderes tecnológicos, e poucos podem se beneficiar com esse processo, que é reservado aos que já são socialmente privilegiados (QUÉAU, 1998).
A influência do sistema capitalista fez com que as tecnologias da informação e da comunicação se disseminassem, e a venda de softwares e equipamentos eletrônicos crescesse, provocando a luta pelo monopólio da comunicação (GOMES 2005).
     Em consequência, a sociedade globalizada criou novos hábitos, valores, noções de trabalho, educação e novas verdades. Retomando a frase inicial deste tópico, um Homem só é valorizado se produz algo de útil para a sociedade e para o mercado. Esta perspectiva faz com que aumente o sentimento de competição entre as empresas pelo domínio do monopólio de certos ramos da sociedade, na busca de maximizar os benefícios aos consumidores. Para isso, plantam a ideia de que o objetivo de vida do Ser humano é melhorar sua condição social a qualquer custo, deixando de lado os valores morais e o interesse no bem estar dos indivíduos (ROTBERG, 2011).
       O Brasil não é diferente. Está entre os primeiros colocados no consumo de tecnologia (DINIZ, 2011). A escola, diante de seu interesse em entender a sociedade, acaba por refletir as mudanças ocorridas nos ambientes em que está inserida (FEY, 2011). Tem o objetivo de preparar os alunos para utilizar ferramentas que proporcionem um melhor entendimento das informações (DINIZ, 2011). Para isso, atualmente, estão sendo utilizadas as diversas tecnologias. Nos EUA, as NTICs foram implantadas na escola para que o aluno se adapte as exigências da sociedade trabalhista (RODRIGUES E GRACIO, 2011).


  1. A INTERFERÊNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
       Com o avanço da tecnologia, a “predominância digital” se encontra presente em todos os ramos da sociedade. Tal maximização permite duas visões quanto a esse fenômeno digital: a primeira, cética, que entende a tecnologia como mera ferramenta de trabalho e busca por informação. Já a segunda, afirma que as tecnologias são um sintoma do mundo globalizado e que produzirão uma grande mudança em nossa vida (QUÉAU, 1998).
      Como mencionado, a escola não é alheia às mudanças no mundo, já que é local de formação de futuros cidadãos. Neste processo, os discentes não aprendem somente conteúdos curriculares, mas também, normas e valores da região onde vive e que serão empregados na vida adulta em sociedade. A chegada da internet e o barateamento dos computadores foi o empurrão que faltava para a modernização dentro dos muros escolares (BITELMAN, 1985; FERREIRO, 1997; GOMES, 2005; FREIRE, 2011).
       Porém, as escolas que possuíam computadores, ministravam aulas com ênfase ao ensino básico da informática. Muitas das vezes, os professores eram mal instruídos e devido à didática desorientada, não alcançavam as dúvidas dos alunos, ocasionando mera repetição de conteúdos por partes dos alunos e professores. Assim sendo, os conteúdos pouco se relacionavam com os de outras disciplinas, originando a alienação dos dados aprendidos (BITELMAN, 1985).
       Na busca pela correção referente ao despreparo docente, algumas ações governamentais foram introduzidas no cotidiano escolar. No entanto, programas como o EDUCOM, FORMAR, Centro de Informática na Educação (CIED), entre outros, não obtiveram resultados tão satisfatórios como o esperado devido aos seus centros de ensino se situarem no eixo Sul-Sudeste, ocasionando dificuldades de locomoção. A intenção é trazer uma abordagem mais contextualizada do conhecimento. Nesta proposta, o curso de preparação para a tecnologia é ministrado na escola onde o professor trabalha, trazendo uma adequação quanto à formação e cultura local de cada educador (GOMES, 2005).
       Após esse preparo para a tecnologia, as primeiras ferramentas utilizadas pelos docentes eram os kits audiovisuais importados de empresas que pouco tinha a ver com a nossa realidade. A falta de orientação de como implantar os novos instrumentos tecnológicos fez com que muitos professores deixassem de usá-lo em suas aulas (GOMES, 2005; RODROGUES & GRACIO, 2011). Após o surgimento da realidade virtual, as novas tecnologias foram melhor adaptadas para cada realidade e estão sendo utilizadas para a construção de mundos virtuais de visualização e simulação bidimensional (2D) e tridimensional (3D) para estudos em química, física, astronomia, entre outros (GOMES, 2005).
       Com a facilidade da comunicação, foi criado o ensino a distância (EAD). Trata-se de um sistema de ensino que possibilita ao aluno assistir suas aulas sem sair de casa, por meio de televisões, internet ou rádio. Este é um princípio que veio para substituir o “cara a cara” do sistema tradicional de ensino (FERREIRO, 1997). Porém, com o passar dos anos, o EAD tornou-se plataforma de política de governos, ou seja, procurava atender mais as necessidades do governo do que as educacionais. Como consequência, a prática e a teoria ficavam cada vez mais distantes da realidade de uma escola (GOMES, 2005).
     Portanto, a interferência da tecnologia, quando bem trabalhada é essencial para o processo educacional. Em contra partida, se utilizada de maneira não pensada, se torna um instrumento caro e sem serventia.


  1. A TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE OS DOCENTES E DISCENTES
     “Informação não é conhecimento, nem sabedoria”. A frase anterior foi retirada do estudo de Phillip Quéau (1998, p.203), que descreve os benefícios e os perigos da sociedade globalizada. O autor afirma que a internet não é apenas um meio de informação, mas sim uma plataforma internacional de comunicação e um banco de dados que pode ser acessado por qualquer usuário de diversas localidades. Pensamento que é compartilhado por Rotberg (2011) relatando ainda que cada um pode acessar e/ou criar informações na sociedade atual.
       Nesse contexto, a escola deve ter consciência do que ocorre fora de seus muros, para que corrija possíveis defasagens de ensino. E é nesse momento que a globalização e as novas tecnologias da informação e comunicação invadem a escola (FERREIRO, 1997).
       A internet é uma grande ferramenta na busca por informação, porém, o excesso de dados pode nos levar, em alguns casos, a perder o senso da realidade e características emocionais humanas (QUÉAU, 1998).  As TICs são exemplo de ferramenta educacional necessitando de interpretação e de julgamento critico sobre sua relevância na aprendizagem em diferentes culturas (RODRIGUES E GRACIO, 2011).
    Conteúdos ministrados durante a aula devem ser compatíveis com a realidade do aluno (COLETIVO DE AUTORES, 1994). Os discentes do século XXI necessitam de informação rápida, que seja passada de maneira simples, clara e instantânea. Há um conflito entre conhecimentos dentro e fora do âmbito acadêmico, provocando desinteresses diante do conteúdo aplicado em aula, que por sua vez, não se porta de maneira atraente, já que os alunos não conseguem perceber sua serventia no cotidiano fora da escola (FEY, 2011).
      Na sociedade da informação, o estilo de educação tradicional não é tão funcional quanto em outros tempos (FEY, 2011). O sistema clássico é a “concepção bancária da educação“, onde o professor, aquele que centraliza todo o conhecimento, detentor das verdades, “deposita” nos alunos os conteúdos da disciplina, negando toda a experiência passada pelos alunos sobre o conteúdo (FREIRE, 2011). Estudantes do século XXI ingressam na sala de aula com uma bagagem informativa muito maior do que os de outras épocas. Portanto, esse conhecimento não pode ser negado pelo educador (FEY, 2011).
       Os Homens se educam entre si por meio do dialogo. Esta frase quebra o paradigma da educação no estilo tradicional. Através da troca de informação se produz o conhecimento, logo, não se pode negar as experiências anteriores de alunos e professores. Nesse modelo de ensino, o educando não só aprende, também ensina. O educador não só ensina, mas também aprende. A produção do conhecimento acaba se realizando pela troca de experiências entre ambos (FREIRE, 2011). Os professores da sociedade da informação são mais que simples educadores, são mediadores entre alunos e sociedade. Através do diálogo pode-se, por exemplo, harmonizar a defasagem digital entre os professores e os alunos do século XXI, trazendo novos conhecimentos ao docente, e não somente ao discente (FEY, 2011).
    Uma boa relação entre professores e alunos é fundamental para a qualidade do ensino e aprendizagem, causando a motivação tanto de quem aprende como daquele que ensina, explorando as capacidades de ambos e aumentando suas autoestimas. Em caminho inverso, pode ocorrer menor engajamento para o aprendizado de conteúdos, e em alguns casos, a evasão escolar para ambos os atores relatados (BARBOSA et al., 2011).
       Nessa circunstância, as TICs são importantes ferramentas na busca de informação. É função do professor orientar seus alunos para uma melhor utilização da ferramenta de busca e da informação, já que assumimos que a simples notícia não é conhecimento, fazendo com que valorizem o saber através de discursos críticos e reflexivos. No entanto, o professor deve estar aberto a sugestões do que é relevante ou não diante da cultura local e vivências de seus alunos.
        Finalizando esse capítulo, as informações não podem ser meros dados, devem conquistar o aluno diante de seu imaginário social construído através de sentimentos, culturas e vivências diferenciadas. Os mesmos objetos, acontecimentos, dizeres, entre outros, representam simbolicamente, eventos diferentes na vida de cada um (CASSIRER, 1994). Daí a importância da participação discente na elaboração das aulas.


  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
      Após breve apanhado bibliográfico, é possível sugerir que o processo de globalização torna-se resultado do sistema de produção. Esse processo, não é similar em todos os lugares do mundo, sendo sua maior disseminação em ambientes economicamente favorecidos.
       Graças à globalização, as TICs se popularizam, proporcionando maior interação entre pessoas de diferentes partes do mundo e rápido acesso e divulgação de dados. A internet cumpre papel de maior ferramenta de comunicação na sociedade da informação. As transformações causadas pelas TICs puderam ser notadas em todos os ramos da sociedade, inclusive dentro das escolas.
      No ambiente escolar verificou-se, a principio, certa resistência diante das tecnologias devido à falta de preparo para instrumentalizar e transformar em ferramenta de trabalho informações que não eram dominadas pelos docentes e pela escola em geral.
  Com o passar do tempo as novas tecnologias foram implementadas ao processo ensino/aprendizagem e influenciaram na relação professor/aluno. Essa interferência ocorre na tentativa de dialogo entre ambas as partes. Os alunos, nativos digitais, tendem a querer respostas rápidas aos seus questionamentos. Necessitam se comunicar e buscar elementos pertencentes ao meio em que vivem. Já os professores, imigrantes digitais, geralmente, não estão acostumados com a “linguagem virtual” empregada pelos estudantes, fato que pode causar falhas na tentativa de diálogo, fragilizando o método de ensino.
      De tal modo, o melhor caminho para resolver esse problema é a capacitação dos professores, se adaptando ao cotidiano da era digital, já que através das TICs é possível que o educando e o educador se encontrem no mesmo patamar de  conhecimento, facilitando a troca de experiências a fim de construir o saber (FEY, 2011).
      Em últimas palavras, a sociedade da informação contemporânea pede que o professor seja mais do que apenas um indivíduo capaz de transmitir conteúdos. Precisa ser percebido também, como um modelo a ser seguido pelos discentes. Ocorrem falhas na construção da cognição devido à imposição de modelos comportamentais impostos pelo sistema tradicional de educação. Cabe ao educador perpassar as barreiras do tradicional e mediar às relações dos alunos na escola e na sociedade, transmitindo-lhes valores e orientando-lhes em sua vida social. Mas acima de tudo, deve demonstrar aos seus alunos, a cada um deles, que possuem potencial, cultura e conhecimento positivo para ser compartilhado com seus amigos e professores, e isso, não pode ser perdido de maneira alguma.


  1. REFERENCIAS  

BARBOSA, A; CAMPOS, R; VALENTIM, T. A diversidade em sala de aula e a relação professor-aluno. Estudos de psicologia. vol.28, n. 4, Campinas, 2011.

 

BITELMAN, B. Os computadores invadem a escola.  Lua Nova. vol.2 n.3. São Paulo, 1985.

 

CASSIRER, E. Ensaio sobre o Homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. Martins Fontes: São Paulo, 1994.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. 2.ed. São Paulo: Cortez Editora, 1994.

DINIZ, L. Educação 2.0: o que é preciso para integrar e colaborar. COIED. Universidade Católica Portuguesa, 2011.

 

FERREIRO, E. La revolución informática y los procesos de lectura y escrita. Estudos Avançados, vol.11, n.29, São Paulo, 1997.


FEY, A. A linguagem na interação professor aluno na era digital. COIED. Universidade Católica Portuguesa, 2011.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 50.ed. Rio de Janeiro, ed. Paz e Terra, 2011.

GOMES, A. Informática e educação: interdisciplinar. Natal, EDUFRN, 2005.

MENEZES, N. Tecnologia na educação: um olhar crítico-reflexivo sobre possíveis contribuições para o desenvolvimento de uma práxis pedagógica compartilhada pela Educação Física numa escola aprendente. EFDeportes, Buenos Aires, Año 14, n.133, Junio de 2009.

PERFEITO, R. A Educação Física e o bullying: a desutilização da inteligência. Rio de Janeiro: Livre expressão, 2011.

PERFEITO, R. Ambientes escolares e sociais moldados pelo Cyberbullying e suas consequências perante crianças e adolescentes. Adolesc. Saúde, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 59-63, Jan/Mar 2012.

QUÉAU, P. A revolução da informação: em busca do bem comum. Ciência da Informação. vol 27. n.2, Brasília, 1998.

RODRIGUES, M; GRACIO, J. As TICs e o estudo do meio. COIED. Universidade Católica Portuguesa, 2011

ROTBERG, J. Sociedade da Informação: estratégias de resistências nos fazeres e usos cotidianos, COIED. Universidade Católica Portuguesa, 2011.



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