Como citar: 

PERFEITO, Rodrigo Silva. Ambientes escolares e sociais moldados pelo CyberBullying e suas consequências perante crianças e adolescentes. Adolesc. Saude, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 59-63, jan/mar 2012.

Download em PDF



Ambientes escolares e sociais moldados pelo CyberBullying e suas consequências perante crianças e adolescentes

(School and social environments shaped by cyberbullying and its consequences before children and adolescents)

 
Resumo

Se existe um fato social que está visível a todo o momento na sociedade, este se chama preconceito. Muito se pesquisa, debates ocorrem de forma mais reflexiva e utilizamos cada vez mais a tecnologia para melhorar nosso estilo de vida e neutralizar os acontecimentos ruins. Por passos de formiga, lutamos contra o Bullying e a passos de elefante, o preconceito social aumenta. Acompanhando este índice crescente de atos que desvalorizam o outro, criam-se estratégias negativas para a inovação do preconceito. Antes, tínhamos o Bullying como representação do mal entre duas pessoas ou mais num determinado tempo e espaço. Hoje, este mal criou proporções acima de nossa capacidade de percebê-lo. Estamos falando do preconceito através do mundo virtual. Um crime que não tem hora e nem lugar marcados, ação social assinalada em torpedos de celulares e internet para quantas pessoas quiserem ver e por tempo ilimitado. Este artigo fala de um tipo especial de objeto estigmatizante: o Cyberbullying. O preconceito que atinge a muitos jovens e adultos, minimizando os valores de toda uma sociedade despreparada.

Palavras Chave: Escola, preconceito, Bullying, Cyberbullying, vida social.


Abstract

If there is a social fact that is visible all the time in society, this is called bias. Much research, debates occur in a more reflective and increasingly use technology to improve our lifestyle and neutralize bad events. On the steps of ant fight against bullying and steps of elephant social prejudice increases. Accompanying this growing rate of actions that devalue the other, to create strategies for innovation negative prejudice. Before, we had Bullying as a representation of evil among two or more persons in a given time and space. Today, this created ill proportions beyond our ability to perceive it. We are speaking of prejudice through the virtual world. A crime that has no time nor place marked marked on social action torpedoes and mobile internet to see how many people want and unlimited time. This article talks about a special type of object stigmatizing: the Cyberbullying. The prejudice that affects many young people and adults, reducing the values of an entire society unprepared. 



Keywords: School, prejudice, bullying, Cyberbullying, social life.


      Introdução

     O mundo moderno das tecnologias, vislumbrado por crianças e adolescentes como objeto possibilitador de transferência de informações, culturas e saberes, hoje não é visto como algo tão positivo diante das relações sociais. Alguns professores e pesquisadores acrescentam um senso de valor positivo à tecnologia atrelada ao processo educacional e troca de experiências científicas. Outros, negativam seu uso devido a concepção de indivíduos cada vez mais sedentários, distantes fisicamente e desacostumados com nossos tradicionais livros impressos. Sabemos também, que pensar em qualquer uma destas duas linhas do saber como totalitárias e pertencentes somente ao âmbito escolar é um grande erro. Apresenta-se de forma relevante então, a posologia correta da aplicação das tecnologias para a evolução social e educacional.
     Concomitantemente com o uso da tecnologia na produção do saber e interação social, surge um novo fenômeno na sociedade, chamado de CyberBullying. Este é uma derivação do tradicional Bullying, porém sendo empregado através de meios eletrônicos e virtuais. Muito utilizados por crianças e adolescentes, justamente o público que mais domina as tecnologias, acarreta efeitos psicosocioemocionais muito mais negativos e severos em comparação ao preconceito tradicional. Um dos motivos decorre da possibilidade de tais informações estigmatizantes permanecerem em meio virtual por tempo ilimitado, permitindo acessibilidade por qualquer um e a todo o momento, bastando apenas poucos cliques em celulares ou computadores.
     Diante da decorrência devastadora que o preconceito virtual pode causar, o objetivo deste trabalho é a reflexão acerca dos efeitos ocasionados em crianças e adolescentes presentes em ambiente educacional e social de maneira a propiciar o senso crítico e possíveis soluções diante do processo de estigmatização na escola e sociedade. 


      Metodologia

   Para conduzir os conhecimentos produzidos por toda uma construção social moldada por valores, culturas, gêneros, ideais, etc., moldados por sua ação cronológica e pela interação com o outro, foram investigados referenciais teóricos nacionais e internacionais para melhor produzir uma base que sustente as reflexões contidas neste trabalho.
    Foi averiguada a real presença de diversos efeitos estigmatizadores de teor negativo através de entrevistas contidas em Santomauro (2010), em alunos matriculados em escolas do Brasil a fim de confirmar um abalo estrutural, tanto em teor emocional, social e psicológico, que traria direta e/ou indiretamente influência no processo de ensino-aprendizagem. Tais entrevistas foram realizadas através do meio virtual, por Orkut - site de relacionamento que visa a interação de informações pessoais, relacionamento e troca de fotos - e MSN - programa utilizado para conversação textual, por áudio ou vídeo de duas pessoas conectadas à internet através de um computador ou celular -. Por questões de sigilo, os participantes tiveram nomes fictícios atribuídos.


     O que é CyberBullying

Para entender o que é CyberBullying precisamos primeiro, refletir sobre as informações pertinentes ao conceito Bullying. Para isso, iremos utilizar como base o artigo: A Educação Física, A Sociedade e o Bullying de Perfeito (2011). Abaixo podemos apreciar sua conceituação:
Bullying é qualquer tipo de preconceito, seja ele, visual, falado, físico ou psicológico, que visa o divertimento do agressor e o descrédito dos valores ético-morais do agredido. É qualquer tipo de apelido, de representação de superioridade ou agressão, mesmo que ambos, agressor e agredido, considerem estes eventos mera brincadeira. Pode ocorrer em diversas esferas da sociedade como: nas comunidades, em escolas, cinemas, universidades, no âmbito familiar, em rodas de amigos, nos esportes, nas boates, nos meios de comunicação em massa, como por exemplo, Orkut e MSN (PERFEITO, 2011). 

Através deste, podemos concluir que o CyberBullying é um tipo especial de preconceito que ocorre na esfera virtual, seja por meio da internet ou qualquer elemento tecnológico com poder de disseminar informações negativas sem a necessidade do agressor se apresentar de modo físico ou presencial. Peçanha e Devide (2010) dizem que é um novo formato concebido através de celulares, pagers, blogs e sites de relacionamento onde jovens vêem utilizando tais meios de comunicação para perpetuar condutas hostis.
Produz efeitos psicosocioemocionais que abalam a integridade do agredido de forma ainda mais cruel quando comparado ao Bullying tradicional, vide que em muitos casos, sequer sabemos de quem nos defender.
Geralmente, ocorre com maior intensidade na fase escolar ou em épocas festivas, como o carnaval. Em sua maioria, é perpetuado por crianças e adolescentes através de computadores e celulares, que podem estar situados em cyberespaços, na própria residência ou em outros locais que propiciam o acesso a internet e/ou visualização de textos e fotos.


      Motivos que levam o CyberBullying a se tornar mais devastador que o Bullying tradicional

     Atualmente nos deparamos com um dos maiores crescimentos tecnológicos do Brasil e do mundo. De seis em seis meses, um celular que era visto como algo quase irreal se transforma em artifício ultrapassado; televisões cada vez mais finas; softwares e hardwares a cada momento mais poderosos. Por dias, a tecnologia evolui no mundo nos trazendo um melhor estilo de vida e comodidade. Porém, quando nos referimos ao CyberBullying esta evolução sem limites permite preconceitos nunca vistos antes e com uma característica perigosa: o agressor pode manter o anonimato.
     O estigmatizador, ou seja, aquele que cria sinais de descréditos em terceiros, marcas que podem ser reais ou não, utilizam e-mails, sites de relacionamento, blogs, celulares, entre outros, para perpetuar o preconceito de uma forma rápida, constrangedora e sem revelar sua identidade real. 
Segundo Santomauro (2010), existem basicamente três motivos que levam o CyberBullying a se tornar mais cruel do que o Bullying tradicional: o preconceito tradicional só ocorre quando o agredido e o agressor estão presentes no mesmo momento social. Já o preconceito virtual pode ser armazenado e exposto sem a presença de ambos e por tempo ilimitado. O segundo motivo se refere à exposição de sua vida. Principalmente os jovens, por não perceberem a magnitude desta agressão, utilizam cada vez mais a tecnologia para expor de forma negativa a vida pessoal de outras pessoas, empregando muitas vezes, o computador e torpedos via celular. O terceiro motivo trata da sensação de impotência devido à dificuldade de descobrir e coibir as ações do estigmatizador e sua identidade real. O autor exemplifica o efeito devastador do preconceito virtual ao entrevistar uma menina de treze anos: 

Raissa, 13 anos, conta que colegas de classe criaram uma comunidade no Orkut (rede social criada para compartilhar gostos e experiências com outras pessoas) em que comparam fotos suas com as de mulheres feias. Tudo por causa de seu corte de cabelo. “Eu me senti horrorosa e rezei para que meu cabelo crescesse depressa” (SANTOMAURO, 2010, p. 68-69).

      Assim como no Bullying tradicional, no virtual existem basicamente três agentes: o agressor, o agredido e o que assiste a tudo. O espectador não necessariamente visualizará a ofensa em tempo real, podendo ocorrer horas ou dias após a publicação das informações. Outro fator que devemos ter em mente para analisarmos esse tipo de ação social é a de que as fotos, xingamentos ou outras ofensas podem ser enviados para centenas de pessoas ao mesmo tempo, com apenas um clique. Quando somos agredidos na rua ou na escola, podemos fugir de tais locais. Já o preconceito disseminado pelo meio virtual não deixa claro quais ambientes devemos evitar, trazendo assim, a sensação de que estamos desprotegidos em todos os lugares, físicos ou não.
     A pesquisa da organização não governamental Plan, relatada por Santomauro (2010), aponta que em entrevistas realizadas com crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, matriculadas em escolas brasileiras, 17% já sofreram o preconceito virtual no mínimo uma vez em sua vida. Do total, 13% foram agredidos pelo celular e o restante, 87% foram prejudicados através da internet. Como podemos ver no gráfico abaixo:


     A necessidade do convívio em grupo e o contato com o CyberBullying

     Ao crescermos, transcendemos da época em que enfocamos o egocentrismo para alcançarmos uma fase da vida onde a convivência com o outro é fundamental para que exista a construção social e formação da identidade. É nesse momento que iniciamos o processo de constituição de nossa personalidade de forma mais concreta. Concomitantemente com esta etapa, somos bombardeados por preconceitos fundados no convívio social onde o apelido jocoso e as “brincadeiras” que magoam são considerados apenas fruto da imaturidade e que os mesmos, com o tempo, irão desaparecer, contribuindo assim, para construir uma personalidade do indivíduo estigmatizado fundamentada no estereótipo de pessoa sem valor social e desacreditada de suas possibilidades. Segundo a professora Luciene Tognetta em entrevista para Santomauro (2010) é na idade entre 10 e 12 anos que a criança busca novos conhecimentos através do envolvimento social com outras pessoas. Relata ainda que:

Essa é a época de aprender a lidar com a própria imagem. Se essa criança se conhece e gosta de como é, consegue manifestar sentimentos e pensamentos de maneira equilibrada. Do contrário, pode sentir prazer em menosprezar o outro para se afirmar (TOGNETTA in SANTOMAURO, 2010, p. 69-70).

     Após essa fase onde a criança tem o primeiro contato com o estigma, vem a adolescência, época que irá sofrer o maior índice de preconceitos de sua vida. Na mesma fase onde a construção social e formação de sua identidade têm maior importância, sofrerá descrédito através de signos que marcarão de forma negativa sua vida. Conforme Luciene Tognetta, basta sair do padrão que a sociedade estabelece como adequada para que o preconceito seja disseminado. Podemos ver um exemplo no relato da autora após entrevistar uma menina de 14 anos:

Ela recebia mensagens de uma colega falando que estava gorda. A agressora, que a ameaçava e a proibia de contar sobre essas conversas, mandava também dietas e dizia que, caso não perdesse peso, iria apanhar. A professora das duas lembra: “Ela fez de tudo para agradar à colega e seguiu as indicações porque sentia medo. A escola e os pais só desconfiaram que havia algo de errado porque perceberam uma mudança repentina no comportamento da vítima” (TOGNETTA in SANTOMAURO, 2010, p. 69).

     Como podemos observar acima através do depoimento, o Cyberbullying vem crescendo muito rápido entre os adolescentes. Isto ocorre devido a facilidade em manusear a tecnologia. Um dos meios mais usados para este crime é a internet. Alguns sofrem o Bullying tradicional e o Cyberbullying ao mesmo tempo, somando assim o estrago físico e psicológico destes dois agentes fragilizadores:

Ana, 13 anos, que contou sua história via MSN era perseguida na escola – e passou a ser acuada, prisioneira de seus agressores via internet. Hoje, vive com medo e deixou de adicionar “amigos” em seu perfil do Orkut. Além disso, restringiu o acesso ao MSN. Mesmo assim, o tormento continua. As meninas de sua sala enviam mensagens depreciativas, com apelidos maldosos e recados humilhantes, para amigos comuns. Os qualificativos mais leves são: nojenta, nerd e lésbica. Outros textos dizem: você deveria parar de falar com aquela piranha e a emo já mudou sua cabeça, hein? Vá pro inferno. Ana, é claro, fica arrasada (SANTOMAURO, 2010, p. 70).

     Ao mesmo tempo em que existe uma ótima possibilidade de se iniciar uma interação social virtual que posteriormente pode se tornar presencial, propiciando construções de saberes e trocas de cultura e vivências, a tecnologia utilizada de forma errada, traz grande prejuízo intelectosocial para crianças e adolescentes em sua grande maioria. Sem a existência da conscientização, reconhecimento do Valor do ente do Ser Homem e respeito ao próximo, estamos condenados a viver numa sociedade estigmatizadora, cruel e cada vez mais desumana. A escola, os professores e a família se indagam: como evitar e combater este mal no seu início? A resposta, evidentemente, não é tão eficaz. Além de a tecnologia enviar informações facilmente a diversos locais, traz possibilidades que dificultam extremamente a identificação do autor. O agressor pode, por exemplo, utilizar lugares públicos com acesso a internet, como LanHouses e criar perfis falsos, inventar um MSN próprio para seus atos e ainda uma conta de e-mail que não o identifique. Em comparação com o Bullying tradicional, o CyberBullying é ainda mais preocupante, pois não basta desta vez, ser o mais forte para agredir seu suposto amigo. É necessária apenas a vontade de fazer o mal e ter um computador ou celular com acesso à internet. 
      Li (2005), em estudo bastante relevante sugere alguns detalhes no combate ao preconceito virtual: existe uma diferenciação de estigmas entre os gêneros masculino e feminino, necessitando assim, abordagens distintas; deve existir uma Educação Escolar sistematizada que vise a reflexão do preconceito de forma precoce; a escola, a família e toda a sociedade devem se unir e cogitar possíveis soluções em conjunto para atingir vários níveis sociais e não somente aqueles envolvidos no caso. Por último, identificar o CyberBullying de acordo com a idade dos que participam de tal ato.


     Considerações Finais

    Assim como o Bullying tradicional o Cyberbullying cria um imaginário social construído por representações sociais a margem do simbólico que moldará as identidades sociais virtual e real do indivíduo. Esta primeira, segundo Goffman (1988), é aquela que diz respeito a como o indivíduo se vê e se reconhece na sociedade. Pode ser totalmente adversa a identidade social real ou não. É uma identidade que leva em conta todos os problemas causados por estigmas, como medo e a apreensão de como as pessoas o vêem. É a auto-imagem reconhecida pelo indivíduo. Já a segunda é a identidade que realmente pertence ao sujeito, independente de seu desejo e de sua identidade social virtual ou representativa. É como a grande parte da sociedade o vê e o percebe –. Em outras palavras, ocorre a estigmatização do indivíduo através de signos depreciativos que irão moldar seu comportamento social e suas identidades, fazendo com que tal indivíduo se represente como alguém inferior e desprovido de suas qualidades.
     O Cyberbullying é ainda mais cruel comparado ao preconceito tradicional, pois inscreve marcas de inferioridade em terceiros sem que ocorra a possibilidade de identificar o agressor, ou seja, no mundo virtual, as informações podem ser criadas através de identidades falsas ou no anonimato. Tal fato permite que sejam instituídas ofensas sem que o agressor tenha qualquer medo de punição. Além disso, os registros ficam livres para que qualquer pessoa possa ver, quantas vezes quiser e por tempo ilimitado, permitindo que o estigma criado seja visto por um número incalculável de pessoas. Além disso, no Bullying tradicional precisaríamos de no mínimo 2 agentes presentes: o agressor e o agredido. No Cyberbullying, basta ter acesso a internet ou um celular para que sejam enviadas informações para diversas pessoas ao mesmo tempo, destituindo a presença dos agentes citados e de um local físico para que ocorram as ofensas emocionais e psicológicas.
     Diante das fragilidades do agredido e dificuldade de identificação do agressor, escolas e familiares impedem o uso de tecnologias durante a aula ou lazer em domicílio, quando na verdade, nenhuma proibição irá restringir a presença do preconceito. Não existe uma solução pronta, porém, um dos caminhos se apresenta na reflexão sobre o fenômeno social e os problemas que o mesmo pode causar a terceiros. Somente com a multiplicação da informação e principalmente com a crítica reflexiva sobre a origem, o desenvolvimento e as consequências do Cyberbullying é que poderemos evitar ou diminuir sua propagação. Como consequente, teremos a melhora simbólica e representativa de crianças e adolescentes, refletindo em melhores processos educacionais e sociais.
     Finalizando tal discussão, deixamos presente a necessidade de um maior número de pesquisas referentes ao CyberBullying, vide que este é um fenômeno muito carente de estudos aqui no Brasil.



     Referências

AMADO, J. et al. Cyberbullying: um novo campo de investigação e de formação. Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 2009. 


AMADO, J. et al - Cyberbullying: um desafio à investigação e à formação. Revista Interacções. Nº13 (2009), p.301-326.


LI, Qing. The Cyberbullying in Schools: A Reserarch of gender differences. Faculty of Education, University of Calgary, AB, Canada - October of 2005. 


GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1988.


PEÇANHA, Morjana B.; DEVIDE, Fabiano P. O discurso dos docentes do primeiro segmento do ensino fundamental sobre o Bullying homofóbico na Educação Física escolar. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Ano 15 - Nº 146 - Julho de 2010.


PERFEITO, Rodrigo Silva. A Educação Física, a Sociedade e o Bullying. EFDeportes.com - Buenos Aires - Ano 15 - N° 153 - Fevereiro de 2011.


PERFEITO, Rodrigo Silva. A Educação Física e o Bullying: A DesUtilização da Inteligência. Rio de Janeiro: Livre Expressão, 2011.


SANTOMAURO, Beatriz. Violência Virtual. Revista Nova Escola – Brasil – Ano XXV – N° 233 – Junho/Julho de 2010.


SEALS, D.;YOUNG, J. Bullying and Victimization: Prevalence and Relationship to Gender, Grade Level, Ethnicity, Self-Esteem, and Depression. Adolescence Winter, 2003.


WISEMAN, R. Queen Bees and Wannabees. New York, NY: Three Rivers Press, 2002.







Curta o Instituto Fisart

Veja as Fotos dos Cursos

Tecnologia do Blogger.

Seguidores

Artigos Publicados

Número de Visitas